Programas de Financiamento Estudantil e Bolsa de Estudo

Dicas e curiosidades | 13 de outubro de 2021

Muitas vezes, os jovens terminam o Ensino Médio e, por falta de informação, desistem do Ensino Superior. O mesmo acontece com as pessoas que não tiveram a oportunidade de estudar na juventude e, atualmente, não conseguem incluir um curso de graduação no planejamento financeiro.

É claro que o valor da Educação é imensurável, o conhecimento não tem preço, porém, arcar com as mensalidades de um curso exige um investimento financeiro para além da realidade de muitos brasileiros. Nesse caso, o importante é não desistir. Existem diversas opções que oferecem subsídios financeiros para quem deseja cursar o Ensino Superior. A seguir, saiba mais sobre alguns incentivos estudantis.

 

Entenda a diferença entre financiamento e bolsas de estudo

 

O financiamento estudantil é destinado aos estudantes matriculados em instituições privadas de Ensino Superior. Em sua maioria, o programa funciona como um empréstimo contratado pelo aluno para pagar somente após a conclusão do curso. Em alguns casos, o valor vem acrescido de juros, em outros, não há acréscimo de taxas.

 

Conheça um exemplo de financiamento estudantil de origem governamental!

Novo Fies: o Fundo de Financiamento Estudantil, instituído em 2021, conhecido como Novo Fies, é um programa do Governo Federal de crédito universitário. Apesar de já ter sido muito popular entre os estudantes, atualmente, sua lista de exigências não é tão atrativa:

  • é preciso fazer o Exame do Ensino Médio (ENEM), obter nota superior a 450 pontos e não zerar a redação;
  • é necessário comprovar renda familiar bruta mensal de até 5 salários mínimos;
  • as vagas são limitadas;
  • dependendo da renda familiar, os juros sofrem alterações monetárias.

 

Já os financiamentos ofertados pelas instituições privadas ganharam espaço entre os estudantes, pois tendem a ser mais flexíveis e acessíveis. Confira algumas vantagens, sabendo que elas podem variar de uma instituição para outra:

  • não é preciso ter feito o ENEM;
  • é possível solicitar em qualquer período do ano;
  • não é necessário comprovar renda;
  • muitas instituições não cobram juros.

 

Assim como o financiamento estudantil, as bolsas de estudo têm por objetivo incentivar e oportunizar o ingresso de estudantes no Ensino Superior. Há diversos tipo de bolsas, entre elas:

  • Bolsa integral: o aluno não paga mensalidade, bem como outras despesas relacionadas ao curso: matrícula e rematrícula;
  • Bolsa parcial: essa modalidade oferece 50% de desconto no valor do curso;
  • Bolsa de 25%: alguns programas de bolsas contam com a modalidade de 25% de desconto na mensalidade do curso.

Os programas que oferecem bolsas podem ser tanto de origem pública, quanto de origem privada. Conheça alguns programas:

  • Prouni: disponibiliza bolsas integrais e de 50% em instituições privadas;
  • Promube: bolsas de estudo 100% e de 50%, disponibilizada pelo município de Maringá-PR, em instituições privadas.
  • Decolaedu: plataforma de bolsa de estudo na qual possui parcerias com instituições privadas que disponibilizam bolsas de até 70%.

 

Além dos programas apresentados, muitas instituições privadas oferecem bolsas de estudo, sendo elas: econômicas, para pessoas de baixa renda; acadêmicas, para alunos com excelente desempenho nos estudos ou que participam de monitoriais e projetos científicos da faculdade.

Também é muito comuns as instituições oferecerem descontos em alguns cursos, por isso, é importante que as pessoas interessadas cultivem o hábito de pesquisar, comparar preços, bem como utilizar plataformas que divulgam bolsas de estudo, por exemplo, na Decolaedu, o estudante pode conferir ótimos descontos e bolsas.

 

A importância do  financiamento estudantil e das bolsas de estudo

Todo cidadão tem direito à Educação de qualidade. Por isso, a democratização do Ensino Superior deve ser prioridade social. Um país que investe em Educação ganha na economia, na ciência e na cultura.

Bolsa de estudo e financiamento estudantil são formas de descentralizar o Ensino da classe média e alta, para também alcançar a classe baixa renda. Além disso, é investir em qualificação profissional com a garantia de que a pessoa beneficiada, futuramente, beneficiará o meio no qual está inserida.

Entretanto, grande parte da sociedade ainda desconhece os programas de incentivo estudantil e, por achar que um curso superior não cabe no seu bolso, desiste de estudar.

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